Madeira ecológica
A madeira ecológica, ou madeira sintética é um material ainda pouco utilizado no Brasil, mas que possui características que tornam sua utilização vantajosa em relação à madeira convencional. O conceito de madeira ecológica surge do fato de não haver corte de árvores para a sua produção, além de utilizar, em sua constituição, material sintético reciclado.
Tive a oportunidade de testar este interessante material recentemente, ao buscar uma solução para um problema de erro na execução da construção de uma casa. Embora pareça simples, o erro causou constrangimento à proprietária. Trata-se de uma casa construída em estilo colonial, em madeira, com uma varanda executada em laje pré-moldada. Além de descaracterizar a residência, em sua proposta de rusticidade, a laje de concreto, vigotas e tavelas cerâmicas, foi construída com dimensões inferiores às previstas no projeto. ao invés de 2 metros de largura, foi executada com apenas 1,2 metro. Assim, iniciei a pesquisa, em busca de opções práticas e baratas para solucionar este problema. Como a construção de uma emenda na laje, com os 80 centímetros que faltavam, iria acabar sendo caro e poderia causar ainda mais transtornos à proprietária, como a fissuração da emenda, se mal executada, descartamos a possibilidade. Foi quando, ao olhar um fôlder de um fabricante de madeira sintética aqui do Rio Grande do Sul, resolvemos orçar o material.
Para a nossa surpresa, as peças em madeira sintética custariam mais barato do que as mesmas peças, constituídas em madeira nobre convencional. O fabricante oferece o produto nas cores branca e natural (marrom), além de apresentar um portfólio com diferentes componentes em madeira sintética: assoalho, palanques e postes, perfis, dentre outros.
A solução adotada foi a fixação de uma estrutura construída com perfis metálicos em 'H', com parafusos do tipo parabolt, apoiada em novos pilares de concreto. Sobre a estrutura e a antiga laje, foram fixadas tábuas de madeira sintética com encaixes do tipo macho e fêmea.
Foram utilizados componentes em madeira sintética, a fim de devolver à casa o estilo colonial, utilizando um material que não sofre degradação por exposição ao intemperismo e ação de micro-organismos, além de não requerer acabamento com seladores, tintas à base de esmaltes e tratamentos anti-cupins. O assoalho também demonstrou boa resistência à abrasão.
As tábuas foram fixadas ao substrato por meio de parafusos: com porcas, na parte metálica e com buchas, na laje. O guarda-corpo foi constituído com o mesmo material. A fixação dos palanques ocorreu por meio de peças metálicas dobradas.
Após a execução da pequena reforma, pude avaliar o desempenho do material, seus prós e contras. Como havia citado anteriormente, as vantagens da madeira ecológica são: resistência ao intemperismo; não são atacadas por cupins, fungos ou quaisquer micro-organismos que provoquem sua degradação; não requerem pintura ou outro tipo de cobertura ou acabamento. Como nada é perfeito, uma desvantagem foi constatada: como o material sintético é melhor condutor térmico do que a madeira, ao sofrer insolação, a madeira ecológica esquenta mais do que a convencional. Entretanto, a satisfação da proprietária foi a avaliação mais importante!
A madeira ecológica é utilizada em píeres marítimos, banquetas, bancos de jardim, lixeiras, dentre outras estruturas que sofram a ação de intemperismo, insolação e maresia. Uma ótima opção para quem quer unir o tradicional ao ecologicamente correto.
Para a nossa surpresa, as peças em madeira sintética custariam mais barato do que as mesmas peças, constituídas em madeira nobre convencional. O fabricante oferece o produto nas cores branca e natural (marrom), além de apresentar um portfólio com diferentes componentes em madeira sintética: assoalho, palanques e postes, perfis, dentre outros.
A solução adotada foi a fixação de uma estrutura construída com perfis metálicos em 'H', com parafusos do tipo parabolt, apoiada em novos pilares de concreto. Sobre a estrutura e a antiga laje, foram fixadas tábuas de madeira sintética com encaixes do tipo macho e fêmea.
Foram utilizados componentes em madeira sintética, a fim de devolver à casa o estilo colonial, utilizando um material que não sofre degradação por exposição ao intemperismo e ação de micro-organismos, além de não requerer acabamento com seladores, tintas à base de esmaltes e tratamentos anti-cupins. O assoalho também demonstrou boa resistência à abrasão.
As tábuas foram fixadas ao substrato por meio de parafusos: com porcas, na parte metálica e com buchas, na laje. O guarda-corpo foi constituído com o mesmo material. A fixação dos palanques ocorreu por meio de peças metálicas dobradas.
As peças do guarda-corpo também foram fixadas por meio de peças metálicas em forma de "L" e parafusos auto-atarraxantes.
A madeira ecológica é utilizada em píeres marítimos, banquetas, bancos de jardim, lixeiras, dentre outras estruturas que sofram a ação de intemperismo, insolação e maresia. Uma ótima opção para quem quer unir o tradicional ao ecologicamente correto.
Comentários